Sport Samba Club cantará sua maior paixão estreando no Carnaval Virtual
out17

Sport Samba Club cantará sua maior paixão estreando no Carnaval Virtual

O GRESV Sport Samba Club fará sua estreia no Carnaval Virtual 2024. A escola do Leão do Norte apresentará o enredo “Uma Razão Para Viver”, de autoria de Xande Pessoa. Confira abaixo a sinopse divulgada pela agremiação: UMA RAZÃO PARA VIVER Com o Sport eternamente estarei, e com as cores rubro-negras, o Sport Samba Club vem exaltar o maior clube do norte-nordeste do país. O Leão abre alas para desfilar, uma história de paixão, de títulos e glórias. Salve o Sport, o Leão do Norte, o rubro- negro é tradição. Num abraço tão forte que não tem separação. “Eterno símbolo de orgulho É o pavilhão De listras pretas e vermelhas, Com o Leão Erguendo, imponente, o imortal escudo Mostrando à gente que o Sport é tudo Que a vida tem de belo a oferecer Sport, Sport Uma razão para viver” SURGIMENTO DO CLUBE Em 1903, regressava ao Recife Guilherme de Aquino, pernambucano que estava estudando na Inglaterra, onde formou-se em engenharia e conheceu o futebol, que se tornaria o esporte mais popular do mundo. Encantado pelo esporte, prometeu fundar um clube de futebol. Com seu próprio dinheiro, investiu em bolas, apitos, camisas e calções, já nas cores rubro-negras. No dia divino de 13 de maio de 1905, ao meio-dia, no salão da Associação dos Empregados do Comércio do Recife, na Veneza brasileira, Guilherme de Aquino e seus ardentes seguidores, 67 torcedores admitidos como fundadores, fundavam uma nação de vencedores que chamariam de Sport Club do Recife, o clube pioneiro do futebol em Pernambuco. O Sport será um autêntico campeão, pois nasceu sob o signo da valentia e dele jamais se apartará.” — Guilherme de Aquino Fonseca (13/05/1905). Uma verdadeira razão para viver, que segue sob as bênçãos de sua padroeira, Nossa Senhora de Fátima. LEÃO COMO MASCOTE Em 1919 após uma excursão do Sport para o norte do país. O Leão da Ilha desbancou Remo e Paysandu e conquistou o Troféu Leão do Norte. Os paraenses, inconformados com o resultado final, tentaram recuperar a taça à força e danificaram a cauda do leão. A situação foi vista como resistência heroica pelos rubro-negros, que tiveram de defender a conquista fora de campo. Com isso, o Sport adotou o Leão como símbolo do clube, numa demonstração de força e raça, além de uma pitada de provocação. CHEGANDO LÁ NA ILHA DO RETIRO… O rubro-negro é a cor da guerra e tem a ‘La Bombonilha’ como santuário para o seu reinado. Inaugurada em 4 de julho de 1937, em meio a um temporal que desabou sobre Recife, o Sport enfrentou o Santa Cruz e venceu seu rival histórico por 6 a 5....

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Com a força de Oyá, Dom João apresenta enredo para o Carnaval 2024
out17

Com a força de Oyá, Dom João apresenta enredo para o Carnaval 2024

A disputa do Grupo de Acesso II 2024 terá a passagem de Oyá pelo CCJV Dom João. De autoria de Igor Cine, a escola apresentará o enredo “Contos & Cantos de Oyá”. Confira abaixo a sinopse divulgada pela agremiação: CONTOS & CANTOS DE OYÁ Resumo: Neste ano falaremos sobre a mais bela Yabá. Iremos trazer todas as simbologias, histórias, músicas e enredos de Iansã. SINOPSE Quatro pretos velhos aos pés de um baobá Do lado de cá ecoavam sussurros do ‘lado de lá’. Cada palavra era um elo ao passado Cada frase, um tesouro de memórias. E com os ventos do entardecer – ventos de Iansã – O virar de cada página. Abriu-se o Itán Livro de mitos, canções e histórias. No virar dessa rica tapeçaria que preserva e apresenta a nossa ancestralidade, Brilha a figura majestosa de Oyá. Rainha dos ventos e dos trovões, Senhora dos mistérios e dos destinos. Que nos convida a caminhar Nesta tempestade De emoções. Ela é Oyá, Ela é Iansã Ela que desafia o tempo, que domina o espaço, Com sua espada corta os caminhos do destino, E com seus olhos flamejantes, enxerga além do horizonte. Búfalo, Ela é Força Borboleta, Ela é Transformação e Movimento Nas mãos a espada e o eruexim No teu altar velas, dendê e flores amarelas. Ela uniu o fogo a tempestade, Ela uniu o amém com axé. Oyá, Iansã e Bárbara. E nos teus cantos, o céu clareou Quando o dia raiou fez o filho pensar. Oya Helena, Oya Betânia, Oyá Mensã Orum. Hoje a bigoduda borda em seu manto A mais bela Yabá. Todos juntos somos um, somos apenas um canto. Avante Dom...

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K-7 Paulista prepara sua estreia no Carnaval Virtual cantando os enredos CEP’s
out17

K-7 Paulista prepara sua estreia no Carnaval Virtual cantando os enredos CEP’s

Estreante no Carnaval Virtual 2024, o GRESV K-7 Paulista está se preparando para a disputa do Grupo de Acesso II. De autoria de Leandro Santana, a escola apresentará o enredo “Mais um enredo CEP”, uma homenagem bem-humorada aos enredos CEP’S. Confira abaixo a sinopse divulgada pela agremiação: Mais um enredo CEP Pesadelo para muitos torcedores, desalento para tantos corações criativos e motivo de orgulho para tantos outros patrocinadores, os enredos “CEP” são, sem dúvida, um dos mais polêmicos no carnaval brasileiro. Para nossa estreia nesta folia virtual, nosso K-7 Paulista, engalanado, orgulhosamente se inspira em tantos enredos “CEPs” para exaltar a própria existência dessa tão espinafrada categoria! Vocês estão prontos para nossa viagem? De pronto ergue-se uma fórmula quase que obrigatória do que se deve contar e do que não se deve dizer, afinal de contas, o que manda é a propaganda… a exaltação gloriosa desta terra – seja ela qual for-. É a promessa da verba, tão libidinosa e sorrateira, que nos faz acreditar que independente do destino, a Arte dará conta de transformá-lo no mais belo carnaval, posto que o luxo flerta com o olhar de quem almeja uma vitória. Eis que surge, em meio a promessas e politicagens, o tempo como primeiro contratempo (com o perdão da ironia). A necessidade de se estruturar um enredo sobre uma localidade desconhecida em tão pouco tempo… afinal, o carnaval é para “ontem” e o prazo de entregas se aperta enforcando o próprio processo de pesquisa. No máximo, uma enciclopédia no “www” mais famoso. Para nossa sorte, em Terras Brasilis, cada rincão desse país-continente é constituído por lendas, histórias e paisagens dos povos originários. E aí, nessa narrativa que se constrói às pressas, por vezes, não se considera muito a origem étnica de qual nação indígena ocupava aquela parcela do território, o que vale é a romantização de uma natureza exuberante, acompanhada dos grafismos que tingem corpos e ornam vasos… No genérico mesmo, na suntuosidade de uma fauna, de uma flora (que não existem mais) e de um imaginário “nativo” (que lá não mais reside). Um Tupã aqui, uma arara acolá, folhas, cachoeiras e voilá: um suntuoso abre-alas. A história segue, ainda, a própria cartilha da invasão europeia em Pindorama e entram nesse mapa-enredo, então, os colonizadores: Portugueses, espanhóis, franceses, holandeses… algum desses vai estar lá na fundação dessa cidade ou estado, quando não, todos eles. Vai estar também algum padre, ou missionário… a cruz que se sustenta aos céus, de tantas catequizações se faz presente e aí, sob a égide do catolicismo, até o nome que batiza esse quinhão é santo. Tudo tem que ser harmônico, nada que pareça...

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Saravá! Colorados do Samba irá cantar Milton Cunha no Carnaval Virtual 2024
out16

Saravá! Colorados do Samba irá cantar Milton Cunha no Carnaval Virtual 2024

O BVC Colorados do Samba apresentou o enredo que levará para a disputa do Grupo de Acesso II, do Carnaval Virtual 2024. De autoria de Henrique Pessoa e Maurício Vianna, a escola irá apresentar o enredo “SARAVÁ! O CARNAVAL SOU EU!”, uma homenagem para Milton Cunha.   Confira abaixo a sinopse divulgada pela agremiação: SARAVÁ! O CARNAVAL SOU EU! A Colorados, alucinada, traz Milton Cunha para os braços do povo e pede licença para contar a história babadeira desse artista brasileiro, metonímia da nossa gente e do próprio carnaval. É verdade que os caminhos percorridos por esta narrativa poderiam ser diversos, assim como o enfoque dado. A Colorados, no entanto, optou pelo confete e pela serpentina, pela pena de pavão e, assim, converteu qualquer preto e branco em cores para deixar a essência da alegria, marca dessa figura adorada e adorável, falar mais alto. Milton Reis da Cunha Júnior, Milton Cunha, menino, velho – de sabedoria; não de idade, que fique claro -, camaleão, pavão, o enfeitado, da infância na mata. O menino dos búfalos, o esquisito, o extravagante, a pintosa, o cor de rosa, o cor de todas as cores; o amante dos caciques e da pintura de urucum – vermelho! O colorido em um mundo preto e branco. Das ruas, da academia; o erudito, o popular. O paradoxo. O sonho possível! A alegoria idealizada um dia. A apoteose! Espelho de alma refletida no artista – se se ficar o bicho pega, se correr o bicho come -, o desejo de sobreviver antes mesmo do desejo de ser. Sabedoria herdada da floresta ou da solidão atroz? Diz aí, Milton… Soure, baía do Guajará. Os encantos naturais do Marajó, à beira dos igarapés. Traços do menino marcados na areia, veia artística precoce revelada no cenário da Ilha, entre cantos de pássaros e a presença de arvoredos; orquídeas; bromélia e um mundo só seu, escapismo absoluto da dor da solidão pungente que o abraçava sem piedade. Refúgio natural na floresta. Natureza nativa. Adornada. Patchouli, flor, cacho de bananeira, briga gostosa de mururé em família, cocar de índio, o belo guaraná, semente e pinturas indígenas o interessavam. Era bicho folharal. Já era, desde menino, carnaval. Do outro lado da baía o sonho que a natureza clamava por transpor. Os estudos como trunfo, a janela para o mundo, o “indulto”, o passaporte da vida para a vida do menino, eventos que, com avidez, abraçou. Formou-se psicólogo e tal qual pássaro que se mira pelo desejo, em liberdade, de voar, era mais do que tempo de sobreviver. Era tempo de ser fora dali. E, assim, no lusco-fusco de uma manhã que se principiava, voou o menino rumo ao sul, tal qual bicho fora do bando, com algum pouco dinheiro nas mãos e no coração duas certezas: a de que não...

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Veados Comunistas ‘quer ver a confusão’ na “Luta, O Riso e A Crítica de Gordurinha” no Carnaval Virtual 2024
out16

Veados Comunistas ‘quer ver a confusão’ na “Luta, O Riso e A Crítica de Gordurinha” no Carnaval Virtual 2024

O MRESV Veados Comunistas divulgou o enredo que levará para a disputa do Grupo de Acesso II, do Carnaval Virtual 2024. A agremiação irá cantar “Eu quero ver a confusão – A luta, o riso e a crítica de Gordurinha”, de autoria de Fernando Saol. Confira abaixo a sinopse fornecida pela escola: Eu quero ver a confusão – A luta, o riso e a crítica de Gordurinha Oh, meu Senhor Me perdoe Não que eu já não soubesse Que não sei orar Nem rezar Só sei pedir Chorando e rindo Que meu amor, meu senhor Me ame como eu amo Escrever músicas Sobre o meu viver Sobre viver E que a trilha sonora Tenha ritmo de súplicas Nem sempre se pode Viver sem derramar a dor Mas só sofre, quem permite O amor falar de si E como eu amei Orora Que mulher estonteante Era musa em Cascadura Sem malícia, sem pintura Era linda de verdade O azar foi todo meu De ama-la com vontade Do jeito que foi, foi bom Do jeito que é, tá lindo Quem mora na Zona Norte Sabe quando o trem vem vindo E lá vou, madrugar na estação Madureira não é longe Longe é meu coração Que cismou que sofrer de amor não dói Eu não quero me afogar Pego a barca à Niterói Na Cantareira, burro é quem não cochila Com o vento da Baía Batendo nas orelhinhas De tanto pegar a barca Com o balanço do mar Misturei as estações Quase doido fui ficar Só é maluco quem não se deixa levar Pelo aroma das doçuras Pelo salgado das marés Trabalhador tem direito De nunca reclamar De dormir zero mil horas De fazer areia brilhar Quem é bamba, samba Quem samba, bambeia E de perna bamba Faz samba com a vida alheia Quando penso que nasci Lá no alto do Pindorama Cabeça grande é inteligência Quem não respeita meu povo Faz sumir minha paciência Ioiô, iaiá Ai, ai, Ioiô Não me faça repetir Que a Bahia embalou o Brasil E o resto é interior Piada quem não faz ninguém rir É ofensa em qualquer lugar Quem tem sangue nordestino Precisa pintar o sete Pro gatilho não apertar A fome eu vi de perto E não quero nem lembrar Da época que o sol torrava A pele de quem cedo acordava Se eu vim pro Rio de Janeiro Não foi pra pular o Carnaval A poeira dos meus pés Que vem do norte E no chão, eu piso forte Porque quero trabalhar Pra a fome não me vencer E a morte nem de perto, chegar Na capital do Brasil Eu vi o...

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