Conheça o enredo do GRESV Arautos do Cerrado para o Carnaval 2018
mar11

Conheça o enredo do GRESV Arautos do Cerrado para o Carnaval 2018

ARAUTOS DO CERRADO Arautos festeja o ano inteiro os folguedos do folclore brasileiro   A Arautos do Cerrado Pede passagem de novo Para contar com alegria De uma herança de seu povo Os folguedos populares E suas incríveis festanças São riquezas do folclore, Com encenação, canto e dança. Tantas manifestações Não há quem nunca viu Tem folguedo por todo lado Nos quatro cantos do Brasil. Nossa onça vem lembrar Que não basta rezar pro Santo Tem que também celebrar Com festa, música e canto Pedimos a bênção E seguimos nosso cortejo Pedindo ajuda pro santo Faz-se melhor o festejo Aliando, cheio de graça, Festas e religião A Arautos segue viagem Com o cristão em devoção Tem “Chegança”, “Pastoril” Contemplando o Divino “Fandango” e “Marujada” São folguedos Natalinos Corpus Christi, “Cavalhada” É a festança da vez E no início do ano Tem a “Folia de Reis” Seguimos no mesmo pique Para outros forrobodós Folguedos de origem indígena O aclamado “Caiapó” De origem africana Pelas ruas também se vê “Congada”, “Taieira”, “Ticumbi”, “Maculelê” De influência afro-indígena Tem esses e muito mais O famoso “Maracatu” Faz a alegria nos carnavais A Arautos não se cansa E agora conta como foi Que se encontraram numa dança A nossa onça com o boi Em meio a tantos festejos O boi chama muito a atenção “Bumba-meu-boi” é folguedo Lá pras bandas do Maranhão O povo de Parintins Também tem bois conhecidos O famoso “boi-bumbá” Do Caprichoso e do Garantido E do começo até o fim Arautos brinca o carnaval Traz o folclore brasileiro Pro desfile virtual Esse enredo, minha gente, É de festa e celebração Exaltar a cultura Nossa escola faz questão Carnavalescos: Fábio Granville, Robert Mori e Danilo Guerra...

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Conheça o enredo do ESV Unidos de Franco da Rocha para o Carnaval 2018
mar11

Conheça o enredo do ESV Unidos de Franco da Rocha para o Carnaval 2018

UNIDOS DE FRANCO DA ROCHA Portela, O Esplendor da Águia Guerreira no Carnaval “Portela eu nunca vi coisa mais bela, Quando ela pisa a passarela….” Esse trecho da música Portela na Avenida, cantada pela nossa imortal Clara Nunes, a Guerreira, que era apaixonada por esse pavilhão de manto Azul e Branco e que fica localizada em Madureira, diz como é assistir o desfile da Majestade do Samba na passarela hoje da Marques de Sapucaí e anos atrás nas Avenidas Presidente Vargas e Rio Branco. Quando fundada oficialmente como bloco carnavalesco, sua localização ficava no bairro vizinho de Oswaldo Cruz. As cores azul e branco foram dadas por Antônio Caetano, que era um desenhista da Marinha e que foi um dos fundadores da escola. Foram em referência às cores do manto de Nossa Senhora da Conceição, que é a padroeira da escola. São Sebastião também é padroeiro da Portela. O símbolo da agremiação é a Águia e a ave também foi escolhida por Antônio Caetano, por se parecer com um Condor, por sua imponência e por voar bem alto. Todos anos se cria uma expectativa muito grande de como virá a Águia no desfile da Portela. Portela, que em seus 94 anos de fundação, é a maior campeã do Carnaval Carioca, com 22 títulos, apesar de ter ficado três décadas sem conquistar um campeonato. Quantos desfiles marcaram a trajetória da Águia Guerreira? Muitos e com certeza perderemos as contas se fomos contar ou tentar lembrar. Citaremos alguns: – Terra da Vida (Ilu Ayê), em 1972, ano que ficou em 3º lugar e que também foi cantada por Clara Nunes. Um clássico de samba – enredo! “Ilu Ayê, Ilu Ayê, Odara Negro cantava na nação nagô Depois chorou lamentos de senzala Tão longe estava de sua Ilu Ayê…” – Contos de Areia, de 1984, ano em que se finalizaram as obras da Marquês de Sapucaí e a Portela ganhou seu 21º título e no famoso “supercampeonato” que disputou com a Mangueira acabou em 2º lugar. Samba que entrou para a história da Azul e Branco de Madureira! “Okê-okê Oxóssi Faz nossa gente sambar Okê-okê, Natal Portela é canto no ar…” No mesmo bairro a Portela tem como vizinha a Império Serrano, a Coroa Imperial que possui 70 anos de existência e 9 títulos do Grupo Especial e possui em seu pavilhão as cores Verde e Branco. Não podemos deixar de falar do Paulo Benjamin de Oliveira, o “Paulo da Portela”, que junto com Antônio Rufino fundaram na época, em 1923, como bloco carnavalesco Conjunto Oswaldo Cruz, trocou de nome depois disso para Quem Nos Faz É O Capricho e Vai Como...

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Conheça o enredo do GRESV Apoteose para o Carnaval 2018
mar11

Conheça o enredo do GRESV Apoteose para o Carnaval 2018

APOTEOSE CIRANDAS JUSTIFICATIVA O Grêmio Recreativo Escola de Samba Virtual Apoteose te convida a dançar ciranda. O folguedo popular, expoente da cultura brasileira, é o tema-enredo da agremiação que traz, em seu pavilhão, as cores da bandeira do Brasil e reforça, a cada ano, a missão de ‘carnavalizar’ produtos tipicamente verde, amarelo, azul e branco. Após a homenagem às baianas e aos pescadores, a Apoteose encerra a trilogia nordestina e, na maior passarela virtual, samba em “Cirandas”.  INTRODUÇÃO Vamos te levar a uma viagem por quatro formas de cirandas no Brasil, que demonstram a evolução e a rica história da dança de roda. A partir do convite da Apoteose para que cirandemos rumo ao Grupo Especial, dançaremos a beira da praia com as mulheres que aguardavam seus pescadores retornarem da lida diária. Ao por fim na angústia da espera, as esposas cantavam e dançavam em roda. E fincaram as raízes da ciranda nas areias da Ilha de Itamaracá. Não demorou muito para que a dança ganhasse o estado de Pernambuco. De roupas coloridas, dançaremos a ciranda nordestina pelo estado, na voz marcante de Lia do Itamaracá – a rainha da ciranda, chamada de “diva da música negra” pelo The New York Times e comparada a ‘nossa’ Clementina de Jesus. De mãos dadas, vamos abrir a roda no Norte brasileiro, tal como Antonio Felício, responsável por levar o folguedo de Pernambuco ao munícipio de Tefé, no Amazonas. A Arena do Parque do Ingá em Manacapuru recebe a Apoteose, que se junta à Flor Matizada, aos Guerreiros Mura e à Tradicional num grande festival de samba e ciranda. Como toda tradição, a ciranda é perpetuada e passada aos filhos através da oralidade. Fora do Norte e Nordeste, a forma do folguedo mais conhecida é a infantil. A dança, pela simplicidade e facilidade, foi incorporada às brincadeiras de criança. Cantemos e dancemos as cantigas de roda. A criança Apoteose de três anos só quer cirandar.   SINOPSE Vem, me dá a mão. Que o toque lento da zabumba vai abrir a roda. Hoje você é cirandeiro. A Apoteose convidou.  “Minha ciranda não é minha só Ela é de todos nós” *1 Roda que gira. Gira pra direita. Ou pro lado que você quiser. Roda da inclusão. De gente de qualquer idade, gênero, raça. Roda da cultura brasileira. Do folguedo popular. Da alegria e felicidade em dançar sem saber dançar. Uma dança marcada com o pé no chão. De dois passos para frente e dois passos para trás. Cantada ou improvisada por um mestre. Ritmada por tarol e ganzá. Caixa e maracá. E roda… vai girando a ciranda, que se mistura com o...

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Conheça o enredo da Sociedade Águia Real para o Carnaval 2018
mar11

Conheça o enredo da Sociedade Águia Real para o Carnaval 2018

SOCIEDADE ÁGUIA REAL “Baroque Brasiliensis” – Uma história esculpida em ouro. SINOPSE Sou a luz e a sombra, o dourado e o ocre, o detalhe, o exagero, o sacro. Cresci num intenso momento de crise. Crise econômica, de fé, de identidade… Arte das contradições, das tensões e disputas, das oposições e incertezas. Viajar é preciso… Atravessei o mar, saí de meu continente natal para “dar alma” aos “sem alma”. Um oceano de sonhos dourados, onde o futuro traria novas oportunidades. Cheguei ao Brasil através de jesuítas e aqui encontrei território favorável. Catequizei os nativos dessa terra, através de meu esplendor artístico. Ensinei, inspirei, ilustrei a devoção, dei ritmo a literatura e som a fé. Construí monumentos, decorei ruas, esculpi as divindades, encenei os dogmas. Me misturei com a cultura nativa e no Novo Mundo me transformei. Já não me sinto mais europeu, fui remodelado, recriado, reinventado. Esse povo me viu de forma diferente, moldei a cultura cristã dessa terra. Mas, sem perder minha intensidade e dramaticidade. E segui os caminhos das Minas Gerais… Minha terra de sonhos dourados. O ciclo do ouro me valorizou ainda mais, me tornei mais imponente. Fui elevado com o sangue e suor de negros explorados nas minas de ouro. Alimentei a economia de várias cidades mineiras. Enfeitei-as através das artes de um grande gênio dessa terra. Alguém que me dignificou como jamais nenhum outro. Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho. E o carnaval? Ah,o carnaval… Meu palco agora é o Rio de Janeiro, da Rio Branco à Marquês de Sapucaí. Moldado no templo das “Belas Artes”, refinado e devolvido ao povão. Fui esculpido e refinado por um grande mestre, um “Ar lindo” de criatividade. E consagrado por uma monumental professora que espalha perfume de “Rosa”. Quem sou eu? Baroque Brasiliensis… mas, pode me chamar de...

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Conheça o enredo do GRESV Morro do Esplendor para o Carnaval 2018
mar11

Conheça o enredo do GRESV Morro do Esplendor para o Carnaval 2018

MORRO DO ESPLENDOR Jorge Ben Jor – O Poeta Urbano e Suburbano Do sonho que bem mais parece uma realidade de uma típica noite de verão carioca, com a lua cheia, morada de São Jorge, brilhante, cintilante, com sua grandeza, mas que beleza! Estamos em fevereiro e tem carnaval. Nessa apoteose, com o poder do algo mais e da alegria, o Morro do Esplendor o aguarda com sua quadra toda iluminada, preparada, com a presença de todos que ali estão: os baluartes, compositores, desde os fundadores à nova geração, passando pelo nosso casal e a bateria, com seu mestre e ritmistas. Ninguém queria ficar de fora desse grande encontro. Todos arrumados, como de costume, mas era nítida no ar uma mistura de ansiedade com puro prazer, o brilho no olhar. Não era preciso falar nada, todos o aguardavam com as mesas de toalhas azuis e brancas impecáveis e o pavilhão tremulando ao fundo. Estávamos prontos para receber nosso convidado tão ilustre. A conversa já estava bem avançada, apalavrada, mas faltava esse contato humano, o olho no olho, o calor e a sinergia, a troca de energia com a Escola e seu futuro homenageado. Era o que todos esperavam e, já madrugada adentro, todo de branco discreto e silencioso, eis que surge, anunciado com toda honra para os presentes, Jorge Ben Jor! Salve Simpatia! Uma das mais completas e transparentes traduções do Brasil, dono de uma sonoridade inconfundível, estamos diante do Poeta Alquimista, que é a mistura do samba, batuque e swing. África-Brasil. Atravessou todos os movimentos musicais do país: Bossa Nova, Jovem Guarda, Tropicalismo. Construtor de imagens, personagens, melodias que estão no imaginário popular; para-raio do sentimento profundo da humanidade, tradutor e criador, cercado de mistério e revelação. Por onde passa nesse mundo faz amigos e deixa marca, arrasta, movimenta a multidão: sabe como ninguém animar a festa! Em uma conversa descontraída, desinibida, sem protocolo ou compromisso, a felicidade é contagiante e Jorge vai entrando. Com a união de seus ancestrais, a força da raiz africana de sua mãe com a raiz do samba e da malandragem de seu pai, nasce Jorge que diz: “Eu sou mesclado, porque misturo com minha mãe, a África, e como meu pai, o Rio, Brasil!” – e já emenda – “meu pai e minha mãe se conheceram na Gafieira Elite, dançaram muito na Estudantina também. Arrastaram as sandálias, arrastaram até gastar, madrugada adentro, até o casamento” – e dá risada. – “De meu pai aprendi a malandragem, o lado filósofo e o samba de verdade. Meu pai me levou pela primeira vez, quando menino, no Salgueiro, para sentir de perto o que já...

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