Ala 18
Se foram dois com o barão, imagina quando for o capetão
Carro 4
Com a morte do Barão, tivemos dois carnavá! O carnaval “oficial” (no mês de abril)
Ala 17 – Passistas
O Baile de máscaras
Ala 16
Os Cordões
Tripé 2
A crítica das “Grandes Sociedades” ao serviço público brasileiro (109 anos depois as coisas mudaram?)
1º Casal de Mestre-Sala e Porta Bandeira
Baliza e porta estandarte dos Ranchos
Guardiões do Casal de Mestre-Sala e Porta Bandeira
Os ranchos
Ala 15
Carnaval motorizado: os corsos
Alegoria 3
Carnaval do povo na Avenida Central (quem diria, a futuro Rio Branco!)
Ala 14
Carnaval: a luz que não se apaga
Ala 13 – Bateria
As batalhas de lança-perfume
Ala 12 – Baianas
Chuvas de confetes e serpentinas
Ala 11
A bumbada das ruas: os blocos de Zé Pereira
Alegoria 2
Um tempo de indecisão: sim ou não, meu caro folião?
Ala 10 – Crianças
Tanta indecisão… virou manchete!
Ala 9
“Fique em casa” ou “Vem pra rua” (brincar o carnaval!)?
Ala 8
A “bagunça” no calendário do papa
Ala 7
O (impopular) “marechá” Hermes da Fonseca
Ala 6 – Velha Guarda
O último adeus
Ala 5
Flores para o Rio Branco
Alegoria 1 (Abre-alas)
Vai para o céu ou não vai? Vai! O Barão (e o folião carioca) nas nuvens!
Ala 4
O Barão das fronteiras
Ala 3
Rio Branco, um amante de Clio
Ala 2
O Barão das notícias
Ala 1
Bacharel Paranhos
Tripé 1 (Pede passagem)
Em 1912 as onças não foram beber água… elas foram brincar os dois “carnavá”!
Comissão de Frente
Os deuses do carnaval escolheram o Barão