Alegoria 04
Exaltação às mulheres rendeiras, guerreiras, nordestinas
Ala 21 – Velha Guarda
Renda, tradição eternizada
Ala 20
O bilro brasileiro se espalha pelo mundo
Ala 19
A poesia dos bilros inundam Rachel de Queiroz
Ala 18
A renda das baianas
Ala 17
Os bilros que ecoam nas vielas
Ala 16
A união da renda portuguesa com a indígena
Alegoria 03
“Tu me ensina a fazê renda, que eu te ensino a namorá”
Ala 15 – Bateria
Virgulino Ferreira da Silva – Lampião
Ala 14 – Passistas
As rendeiras enfim são do Nordeste
Ala 13
Bilros em galhos secos
Ala 12
Alfinetes são trocados por espinhos de cactos do Sertão
Ala 11
Almofadas de algodão dão lugar a palha de bananeira
Ala 10
Fios finos substituídos por algodão
Tripé
Portugueses e a renda em terras brasileiras
Ala 9
Os bilros portugueses desembarcam no Brasil
Alegoria 02
Os bilros de Flandres e o modismo europeu
Ala 8
Os florais Valencienses
Ala 7
A renda negra
Ala 6
Point d’Argentan
Ala 5 – Baianas
A renda das Rainhas e rainha das rendas
1º Casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira
Cataria de Médici e Henrique II
Ala 4
A Renascença de Européia
Ala 3
Compondo os altares
Ala 2
O ofício das mulheres virtuosas
Alegoria 1 – Abre-alas
Entre o mar, a saudade e o amor
Ala 1
A rede do amor que oferta um presente
Comissão de Frente
Tecendo o Amor